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Fluminense já perdeu seis jogadores nesta janela

Samuel poderá ser a sétima baixa do Fluminense

A janela de transferências internacionais fecha na sexta-feira, mas apenas para os clubes brasileiros tentarem atletas do exterior. Ela continua escancarada para a saída de jogadores. No Fluminense, a janela não foi nada generosa. Nada menos do que seis já deixaram o clube.

Primeiro foi Wellington Nem, vendido ao Shaktar Donets (UCR). Depois, Wallace, comprometido com o Chelsea (ING) desde a contratação de Deco em 2010. O lateral/meia Fernando foi o terceiro, contratado por empréstimo pelo Paços de Ferreira (POR). O experiente Ricardo Berna pediu liberação e acertou com o Náutico. Depois, foi a vez de Thiago Neves voltar ao Al Hilal, da Arábia Saudita. Por fim, Monzón foi devolvido ao Lyon (FRA).

O número de saídas ainda tem chances de aumentar. Na quarta-feira haverá uma reunião que poderá selar a transferência de Samuel para o Espanyol (ESP). O Fluminense nega a intenção de se desfazer do atacante, mas seu empresário quer que a venda se concretize. O Tricolor receberia algo em torno de R$ 11 milhões pelo negócio.

Renda de Fluminense x Vasco não será dividida, diz jornal

Veicula a edição do jornal “Extra” desta terça-feira que a renda de Fluminense x Vasco não será dividida. Por isso, o Tricolor poderá levar sozinho uma quantia de R$ 1,5 ou R$ 1,6 milhão. Se o valor não for penhorado, seria uma solução para quitar parte dos salários atrasados.

Pelo combinado, o rival ficará com a renda do clássico do returno em local ainda indefinido.

Ex-goleiro pede trabalho psicológico e de tempo de bola com Cavalieri

O mau momento de Diego Cavalieri tem de ser trabalhado em duas frentes, na visão de Paulo Victor. Segundo o ex-goleiro, o lado psicológico e técnico precisam ser aprimorados juntos para que o arqueiro do Fluminense volte a brilhar.

– Tem que começar a trabalhar o psicológico dele. Começa a trabalhar a confiança, o tempo de bola. Você tem que trabalhar as situações de jogo, para que possa recuperar a confiança do goleiro. Porque senão você vai cair no mesmo erro do Fluminense. Quando ele chegou no clube não foi bem. Colocaram o Berna e depois ele retomou a posição. O Berna não está mais no clube, será que vão colocar outro goleiro? Um treinador de goleiro tem que tentar trazer a confiança do goleiro de volta – aconselha o ídolo tricolor.

Com média de 30 mil por jogo , Flu crê em lucro maior do que o Fla

O Fluminense quer provar ao longo do tempo que o contrato com o Consórcio Maracanã S.A é mais vantajoso do que o do Flamengo. Uma planilha divulgada pelo gerente de Arenas do clube, Cadu Moura, nas redes sociais é a síntese de que o Tricolor poderá faturar mais do que o rival com o estádio.

Nela, o dirigente compara receitas e custos de Fla e Flu com o Maracanã. Tomando como base um público pagante médio de 31.279 pessoas, o Fluminense obtém lucro de R$ 985 mil por partida contra R$ 873 mil do Rubro-negro. A comparação inclui os custos comuns a ambos (taxas e impostos) e receitas e despesas exclusivas do rival (lucro com bares e estacionamento e o custo de operação).

Peter Siemsen vem lembrando ainda que as despesas de operação do estádio, com os quais o Flamengo terá que arcar e que giram na ordem de R$ 350 mil (podendo aumentar em jogos de casa cheia), irão fazer a diferença.

Paulo Victor crê que falta de ritmo tem atrapalhado Cavalieri

 

Diego Cavalieri vive má fase no Tricolor

Enquanto Kléber acredita que Diego Cavalieri possa estar passando por algum problema pessoal, Paulo Victor foi numa linha diferente para tentar explicar a fase do camisa 12. Para o ex-goleiro, tricampeão carioca pelo Fluminense em 1985, a falta de ritmo pode ser a razão das falhas.

– Na verdade, pode sim. Quando você está em um clube treinando por muito tempo, fazendo um trabalho especifico, e sai e vai fazer um trabalho diferente, pode dificultar. Além disso, o goleiro tem que estar jogando. Ele vinha na reserva (da seleção), o que dificulta muito. Você perde ritmo de jogo. Só que não foi esse o problema dele no Fluminense. O problema do Fluminense é o todo. A equipe caiu muito de produção. Não foi só o Diego que caiu de rendimento. Jogadores saíram, peças não chegaram para a reposição. Agora, é óbvio que o goleiro sofre mais com a má fase – destacou Paulo Victor.

Saída de Monzón alivia folha salarial do Fluminense

Unimed não arcava com salário de Monzón

Devolvido ao Lyon (FRA), Monzón representará uma economia importante para as combalidas finanças do Fluminense. Pouco aproveitado, o lateral-esquerdo tinha seus vencimentos pagos integralmente pelo clube, no valor de cerca de R$ 100 mil mensais.

Assim como os outros atletas, o argentino está com do salário de junho atrasado. Na segunda-feira, a diretoria tricolor quitou parte do débito.

Muro das Laranjeiras é pichado nesta madrugada

Os muros da sede do Fluminense, nas Laranjeiras, foi, novamente, pichado na madrugada de segunda para terça-feira. As críticas foram dirigidas ao planejamento do departamento de futebol e ao técnico Abel Braga. Confira:

Planejamento 2013 cadê? Time sem sangue, diz a pichação
Zaga para 6 anos? 0 a 0 melhor que 2 a 1? Fora Abel!

 

Lateral argentino fora contratado apenas com recursos do Fluminense

Fabian Monzón foi devolvido ao Lyon

Fabian Monzón foi contratado para fazer sombra a Carlinhos, mas nem isso conseguiu. Disputou apenas dez jogos em seis meses de Fluminense e foi devolvido ao Lyon (FRA). A contratação, adquirido com certa pompa, foi um esforço exclusivo do clube.

A negociação foi conduzida pelo presidente Peter Siemsen sem a participação da Unimed. O mandatário tricolor é advogado na América do Sul e amigo pessoal de Jean-Michel Aulas, manda-chuva do Lyon (FRA). A boa relação permitiu a liberação por empréstimo do argentino ao clube carioca. A indicação de Monzón partiu do gerente de futebol Marcelo Teixeira.

Devido aos problemas pessoais que o jogador vem passando, a diretoria do Fluminense achou por bem rescindir e perder mais uma peça do elenco.

Momento ruim adia definição sobre novos camisas 10 e 11 do Flu

As três derrotas consecutivas do Fluminense no Brasileiro fizeram a diretoria esquecer, por ora, quem herdará as camisas 10 e 11. O diretor-executivo de futebol, Rodrigo Caetano, diz que não é melhor momento para avaliar esta situação.

– Nesse momento nem estamos pensando nisso, ainda não temos definição. O principal é o jogador desempenhar seus papel bem, independentemente do número – disse Rodrigo Caetano.

Na opinião dos internautas que acompanham o NETFLU, Rafael Sobis é quem deve vestir a 10, utilizada por Thiago Neves, negociado com o mundo árabe.