Durante muitos anos, a Unimed investiu muito dinheiro no Fluminense e ajudou a pagar, com a maior parte, grandes jogadores. Porém, no fim do ano passado, a fonte secou e a parceria foi desfeita. Wagner, que ainda tem contrato com a antiga patrocinadora, lamenta a demora para se quitar alguns débitos, mas sabe que receberá o que lhe é devido. O apoiador revela ter conversado poucas vezes com Celso Barros, presidente da empresa e figura antes muito presente no clube.
– Conversei só três vezes. Uma vez, quando estava o Renato Gaúcho, ele perguntou se eu queria sair para o São Paulo. Eu falei que não queria. Depois, teve uma conversa com os jogadores da Unimed e ele falou que nós receberíamos. Infelizmente, faz quatro meses e não pagaram. Sei que eles têm os problemas deles. De alguma maneira, vão pagar – afirmou.