Na administração do Fluminense e precisando conciliar as disputas do Campeonato Brasileiro e da Copa Sul-Americana, Cristóvão Borges vem fazendo constantes mudanças na equipe. Mexidas essas aprovadas por Wagner. Para o apoiador, o momento é de ser inteligente e não vaidoso para evitar lesões de jogadores importantes.
– São positivas (as mudanças). Não adianta um jogador querer jogar todas, depois se machucar e ficar três meses fora. Aí vai perder a posição para quem entrou no lugar dele. Temos um grupo vivido e tem de deixar os companheiros jogar. Num ano que se tem quatro campeonatos, não adianta sermos egoístas. Precisamos ser inteligentes. Claro que na hora da decisão, o técnico precisa definir quem vai entrar. Mas quem levanta a taça é todo mundo – explicou.