Se no Internacional Odair Hellmann apostava num meio de campo formado por jogadores fortes na marcação, no Fluminense tem adotado uma equipe mais leve. Parte do setor, Hudson comenta a diferença entre o Tricolor e o Colorado. Feliz com o que a equipe vinha apresentando até a interrupção dos campeonatos pela pandemia do novo coronavírus, o volante acredita que o time possa até melhorar na sequência do ano.
— O Odair teve característica forte no Inter com Edenilson, Patrick, Dourado, Lindoso. Jogadores de meio de campo fortes. Aqui no Fluminense, ele se readaptou pela característica dos jogadores. O Yago no começo do ano estava jogando como extremo pela direita e já fez na carreira segundo e primeiro volante. Nós não temos isso de primeiro e segundo fixo. Precisa de dinâmica no meio de campo, com posse de bola e marcação. O Odair está trabalhando muito isso. Um time leve e forte para atacar. Coloca Nenê, Marcos Paulo, Wellington Silva, Evanilson. Temos um ataque jovem e rápido, mas com um cara bem experiente que é o Nenê. o time já vinha dando resultados e tem margem para crescimento muito grande. Espero que com o calendário voltando possamos dar sequência – projetou.