Com a construção do centro de treinamentos, o campo das Laranjeiras, sede do Fluminense, virou uma incógnita, assim como todo o espaço do clube. Prometendo revitalizar o espaço, Mário Bittencourt revela que estuda diversas maneiras de otimizar o Fluminense, seja nos Esportes Olímpicos ou no futebol das categorias de base.
– Temos, na nossa candidatura, um projeto de revitalização da sede com a criação de um plano diretor e um projeto arquitetônico. A sede precisa ser toda revitalizada, não necessariamente modificada. Queremos fazer um novo ginásio poliesportivo para o Fluminense voltar a jogar o vôlei, basquete e futsal na sua casa, o que hoje não acontece e é muito ruim para o clube. Com relação ao estádio, temos a ideia inicial de levar os jogos das divisões de base para lá e futebol feminino, que o Fluminense será obrigado a ter a partir do ano que vem e fazer uma espécie de centro de memória, um museu. O torcedor comprará um ingresso, visitará o museu e verá os jogos das divisões da base. E os meninos começarem a se ambientar com a torcida, jogar em Laranjeiras, estádio com história riquíssima. E também avaliar ao longo da gestão se tomaremos algum tipo de caminho. Não fica nunca descartada a possibilidade de revitalização do estádio para jogos do futebol profissional, desde que tenha condições e autorizações, caso não tenhamos a possibilidade de consturir nosso estádio por viabilidade financeira. Existe uma outra proposta, que vem dos sócios, que é transformarmos o campo em sintético para que a base jogue ali, como joga o Atlético-PR, por exemplo e durante a semana os campos serem usados de maneira lateral para utilização de futebol society e arrecadar receita para o clube. É avaliar se vencermos a eleição, mas essas são nossas principais ideias.