(Foto: Lucas Merçon/FFC)

No início do ano, com os constantes prejuízos no Maracanã, o Fluminense estudou alternativas como o Giulite Coutinho e o Los Larios para mandar seus jogos. No entanto, o clube acabou optando por utilizar mesmo o maior do mundo e, na tentativa de reduzir os custos para amenizar o déficit, desenvolveu modelos de operação que abriam os setores proporcionalmente à quantidade de ingressos vendidos. Em entrevista, Ronaldo Barcello, vice-presidente comercial e de marketing do Flu, explicou a estratégia.

– Criamos uma força-tarefa para avaliar todos os custos do Maracanã, um custo pesado com operação e fornecedores. Fizemos uns jogos em estádios menores, mas entendemos que valeria a pena fazer um esforço para ter o torcedor do nosso lado e buscamos uma renegociação com a finalidade de reduzir o ponto de equilíbrio, ou seja, ter uma perspectiva de resultado positivo ou mesmo mitigar um eventual prejuízo, com menos público no estádio – explicou Ronaldo Barcellos.