Os jogadores do Fluminense estão preocupados com a violência próxima ao CT do clube, na Barra. Em poucos meses, o local já foi assaltado, no roubo de milhares de camisas, seguranças foram feitos de refém e agredidos e durante o jogo-treino, pelo menos, sete tiros foram escutados nas proximidades, que fez com que a polícia impedisse a imprensa de deixar o local logo depois da atividade. O vice de futebol, Fernando Veiga, quer projetos sociais no local, como forma de interação com a vizinhança.
– Isso está mais a cargo do presidente (Pedro Abad) e do Pedro Antônio (Ribeiro, vice de projetos especiais). Precisamos nos aproximar mais da comunidade, fazer um trabalho social para trazê-los para dentro do clube. É importante mostrarmos que não nos aparecemos aqui de uma hora para outra, que viemos para agregar e ajudar – explicou o dirigente.