O Fluminense vem apostando numa política de forte contenção de despesas. Vice-presidente de finanças do clube, Diogo Bueno não só defende a prática como aponta a necessidade de praticá-la. De acordo com o dirigente, todas as agremiações terão de entrar na linha para evitarem punições no caso de não cumprirem as obrigações para com Ato Trabalhista e Profut.
– Se eu não houver aperto agora, alguns cubes vão ficar pelo caminho. O Fluminense sofre, a gente da direção está sofrendo mais ainda, mas o recado é esse. Quando se fala com o governo, o recado está dado. As instituições que não honrarem as obrigações como Profut e Ato Trabalhista serão punidas. Em janeiro de 2019, quem não fizer os ajustes, vai sofrer. O nosso horizonte é de que o Fluminense figure sempre entre os cinco melhores do Brasil. O presidente (Pedro Abad) tem a coragem de enfrentar a situação e adotar o remédio – disse.