Patrocinadoras obtidas ainda na administração Peter Siemsen, a Dryworld e a Matte Viton ainda devem milhões ao Fluminense. O vice-presidente de finanças Diogo Bueno informou o andamento dos dois processos. Em relação ao fornecedor de material esportivo, a situação está no Canadá. Quanto à empresa de guaraná e energético, poucas novidades.
– Há um processo na Justiça no Canadá. O Fluminense detém a contratação de escritório canadense super renomado por lá. Temos um crédito a receber e está feito um acompanhamento disso. Foi feita uma proposta pela Dryworld que achamos muito aquém. Estamos aguardando esse processo judicial. O departamento jurídico, com o apoio de assessores jurídicos externos estão resolvendo. A questão é saber se a empresa está quebrando ou não, se vamos receber da empresa ou dos sócios dela – explicou Bueno, sem muitos detalhes quanto ao Matte Viton, do excêntrico presidente Neville Proa:
– Temos um valor a receber, mas não recebemos nenhum referente a isso. Confesso a vocês que não sei precisar qual o valor e em que pé que isso está.