Se o Fluminense utiliza uma metodologia de jogo unificada nas divisões de base, isso não deve chegar aos profissionais. Pelo menos é o que acredita Marcelo Veiga, coordenados técnico das categorias inferiores do clube. O profissional lembra que a cobrança no time principal é bem diferente.
– A princípio, acredito que não. No profissional existe uma pressão muito grande por resultado. Cobranças da torcida, mudanças de treinador. Nosso grande objetivo é formar o jogador para o profissional e também para o mercado, até porque nem todos os jogadores formados aqui terão chances de jogar no próprio Fluminense. Por isso, pensamos num plano de carreira, para que eles possam ter sucesso em outro lugar – disse.