Jackson Vasconcellos se afastou do cargo de diretor executivo geral do Fluminense para cuidar da campanha para a reeleição do presidente Peter Siemsen. O dirigente contou o porquê de ter deixado a função que já exercia ao invés de acumulá-las.
– O motivo da minha chegada como diretor executivo é o mesmo da minha saída. Assumi o cargo por ter experiência no campo administrativo e, agora, como entramos no processo de campanha, vou me dedicar para traçar a estratégia eleitoral do Peter. Seria confuso continuar a função executiva, com o papel de contratar, demitir, pagar, decidir projetos e investimentos e fazer campanha. O perfil do Peter não permite. Falam que a reeleição será mais fácil. Sou um “animal arisco” quando o assunto é campanha. Elas carregam surpresas. Mas também sou testado num fato: a qualidade da gestão é, quase sempre, elemento que define uma eleição. E, acho, sinceramente, que o Peter tem feito um excelente trabalho, principalmente quando avaliado com base nas dificuldades que o passado lhe impôs – disse.