O que estava bem encaminhado, por ora, estacionou. O Fluminense negociava a contratação do meia Giovanni, ex-Goiás, há algum tempo. Mas segundo apurou o NETFLU com pessoas ligadas ao Tricolor, os valores pedidos pelo atleta e seu agente não agradaram o clube. As tratativas, por enquanto, ficaram estagnadas. É sabido que o presidente Pedro Abad não deseja fechar contratos acima de um ano já que, se não houver antecipação da eleição, seu mandato termina em novembro. Exceto o goleiro Rodolfo, que assinou por três temporadas, os contratos das cinco novidades até agora (Ezequiel, Matheus Ferraz, Bruno Silva, Mateus Gonçalves e Yony Gonzalez) mais as renovações de Digão, Marlon e Airton foram pelo período de um ano. No entanto, o combinado entre Flu, Giovanni e seu agente foi um compromisso de dois anos. As conversas entre Fluminense e Giovanni acontecem desde antes da chegada de Fernando Diniz. O atleta é monitorado desde 2017, quando ainda vestia a camisa do Náutico. Giovanni é indicação de Ricardo Corrêa, chefe do departamento de scout, responsável por captar atletas de custo baixo que caibam no apertado orçamento do clube. O site número um da torcida tricolor também apurou que Diniz tem outras prioridades para o setor de armação e pretende conhecer melhor o elenco com quem está iniciando o trabalho. Giovanni e Ricardo Scheidt aguardam até sexta-feira um posicionamento oficial do Fluminense. A prioridade é jogar na instituição verde, branca e grená. – Ele recusou ofertas da Turquia, Arábia, MLS (Primeira divisão dos Estados Unidos) e Qatar para jogar no Fluminense – explicou o empresário do jogador, Ricardo Scheidt.
