Contrapartidas exigidas pela Caixa para patrocinar o Fluminense não agradaram no clube

Fluminense e Caixa Econômica Federal voltaram a negociar a possibilidade de patrocínio master da estatal ao clube. De acordo com Gilmar Ferreira, colunista do jornal Extra, o banco ofereceu R$ 11 milhões por ano, mais bônus que podem chegar a R$ 16 milhões.

Os valores atingem a expectativa dos tricolores e o contrato só não foi assinado porque, desde o final de 2016, o clube esbarra numa de suas cláusulas. Especificamente, a que estipula o número de camisas cedidas ao patrocinador.

 
 
 

A Caixa quer 500 peças por mês (6 mil por ano), pedida acima do razoável que o clube não tinha mesmo como atender. A Viton 44, ex-patrocinadora, recebia da antiga fornecedora de material esportivo não mais do que 50 camisas por mês e a Unimed, 32.

A assinatura com a Under Armour clareou o cenário segundo o jornalista. A tendência é que o Fluminense estampe a marca da Caixa Econômica na camisa no Brasileiro.