Exatamente um ano atrás, a Unimed comunicava, de forma unilateral, que não patrocinaria mais o Fluminense. A ruptura surpreendeu a diretoria, que apresentou a Vitton 44, logo em seguida, como sua patrocinadora master. Doze meses depois, a empresa de saúde conseguiu resolver a maior parte das pendências de jogadores que ainda mantinha sob contrato de imagem. Dos casos, porém, não foram solucionados.
– Com a saída da empresa, comuniquei aos jogadores que não poderia fazer mais pagamentos dos direitos de imagem. Não haveria a exploração da imagem, o que ocorria nos jogos. Gum e Cavalieri tiveram contratos terminados e, na renovação, apenas o Fluminense participou. Houve acordo com Jean, Conca foi resolvido na saída dele. Wagner também saiu. Wellington Silva foi resolvido. Me parece que há uma pendência apenas com Cícero ainda. Eu gosto muito dele. Com o Fred, não houve acordo. Tivemos de fazer um pagamento totalmente desfavorável à empresa. E ele dizia que gostava muito de mim. Esse comportamento revelou um caráter duvidoso. Ele só é ídolo do Fluminense pois a Unimed ajudou a trazê-lo – reclamou Celso Barros, presidente da cooperativa.