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Última cartada do Flu e atrito com Celso Barros: Portal divulga bastidores da saída de Daniel

Redação

Daniel e Fluminense não chegaram a um acordo para a renovação de contrato do meia e o atleta deixou o clube rumo ao Bahia. O jogador buscava uma maior valorização por conta da temporada que fez pelo Time de Guerreiros e o Tricolor chegou a fazer uma última cartada para tentar sua permanência, mas não obteve sucesso. O portal Globoesporte divulgou os bastidores da saída de Daniel do Flu.

Segundo o site, a oferta inicial do Tricolor era de um aumento salarial de R$ 30 mil para R$ 60 mil e mais dois anos de contrato, com progressões salariais para R$ 80 mil e R$ 100 mil, e foi feita pelo diretor de futebol do clube, Paulo Angioni, antes mesmo da eleição de Mário Bittencourt no meio do ano. Os representantes do atleta, porém, fizeram uma contraproposta um pouco superior e cobraram ainda os atrasados.

Com a chegada do novo mandatário, o vice-geral Celso Barros assumiu o comando do futebol e decidiu manter a mesma proposta de antes, o que causou um incômodo com o jogador e seus agentes. A atitude de Celso não agradou ao meia e seus empresários, gerando um atrito entre as partes. O próprio Celso Barros, em entrevista, deu a sua versão da história.

– Essa história do Daniel é muito clara. No tempo que eu estava lá, apresentei uma proposta a ele, conversada com o Mário. O Angioni estava comigo. A proposta foi considerada boa pelo empresário. E ele não respondeu a proposta. Nós conversamos posteriormente, mantivemos a proposta e dissemos que se eles tivessem alguma contraproposta, avaliaríamos. Sobre jogador, não darei opinião – afirmou o dirigente.

Na reta final de negociações, já com a proposta do Bahia na mesa (R$ 100 mil mensais e uma boa quantia em luvas no ato da assinatura), o Flu ofereceu um contrato de três anos ao jogador, que receberia R$ 80 mil iniciais e aumentos progressivos para R$ 100 mil e R$ 120 mil. A proposta balançou o jogador por conta da identificação com o Tricolor, seu clube de infância e por onde jogou por 16 anos.

No entanto, no fim das contas, pesou a palavra dada ao Bahia, e o meia decidiu deixar o clube. Na balança, Daniel colocou a expectativa de um maior protagonismo no clube nordestino, o histórico de bom pagador do Bahia, que diferentemente do Flu não atrasa salários, e a vontade do técnico Roger Machado em contar com ele. O meia foi um pedido pessoal do treinador. Sentindo-se não valorizado suficientemente no Flu, Daniel optou pela saída.

Tudo sobre o Fluminense reunido no site número 1 da torcida tricolor.

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