Royce visitou as Laranjeiras em passagem recente pelo Brasil (Foto: Divulgação - FFC)

Um dos maiores nomes da história do jiu-jitsu e MMA (sigla que significa artes marciais mistas – do inglês mixed martial arts), Royce Gracie é mais um dos milhões de torcedores do Fluminense. Hoje morando nos Estados Unidos, a lenda da luta admite que não conseguiu ver a final da Libertadores no ano passado, mas não perdeu a chance de sacanear os irmãos flamenguistas.

Em novembro de 2023, estava no Brasil, mas teve de voltar aos Estados Unidos no dia do jogo entre Fluminense e Boca Juniors. Assim que pousou, procurou saber como havia sido e ficou feliz com a conquista tricolor.

 
 
 

— Não dá para acompanhar direito. No ano passado estava aqui no Brasil, em novembro. Fui embora um dia antes (da final da Libertadores). Passei em frente ao evento (da Conmebol) em Copacabana durante todos os dias em que estive no Rio. Passava correndo, olhava e depois ia embora – contou Royce ao O Dia, antes de complementar:

— Não deu para acompanhar (o jogo) porque estava no avião. Estava viajando para os Estados Unidos. Quando desembarquei, procurei saber como foi e vi que ganhou. Aproveitei para brincar com meus irmãos que são flamenguistas (risos).

Royce, neste ano, em nova visita ao Brasil, aproveitou para conhecer o Museu Fluminense FC, nas Laranjeiras.

O ex-lutador faz parte do Hall da Fama do UFC (Ultimate Fight Championship – principal franquia de MMA do mundo), competição que venceu a primeira, segunda e quarta edições.

No UFC, Royce fez história ao vencer as primeiras edições quando não havia divisões por peso. Ainda assim, foi capaz de superar lutadores muito maiores e pesados que ele, elevando o nome da família Gracie e do jiu-jitsu mundo afora.