(Foto: Marina Garcia/FFC)

O Fluminense Futebol Clube em Porto Velho, Rondônia, tem quatro torcidas organizadas que estão prontas para assistir, em clima de festa, o jogo da final da Libertadores, entre o Boca Juniors (ARG) e o Tricolor Carioca. A partida está marcada para o dia 4 de novembro, às 17h, no estádio do Maracanã. O campeão da competição pode faturar até US$ 28,05 milhões (ou R$ 147,5 milhões).

Em Porto Velho, as torcidas têm estilo próprio, seguem a mentalidade carioca, reúnem-se em espaços peculiares aos grupos e quando necessário reúnem os líderes para decidir ações mais pontuais.

 
 
 

– Cada torcida independente do quantitativo acaba se tornando uma família, em grupos seletivos, porém, o propósito é o mesmo e não há espaço para concorrência e nem vaidades, o que parece fragmentos na verdade forma um todo. – frisou o torcedor Charles Bidu.

– Nossa torcida é como um corpo, são vários membros ativos que vestem a camisa do time e se unem em torno das ações do Fluminense Futebol Clube [FFC]. Temos organizadas que vão da torcida ao time de futebol, os campeonatos são uma forma de levar o nome do Fluminense. Clube esse que não está preso somente ao campo e, é um exemplo de hombridade. Quando sentimos necessidade fazemos uma festa maior para confraternizar e nos unir em torno do nosso objetivo. Como se trata da final de uma Libertadores que ansiamos, resolvemos nos reunir em blocos para que todos possam escolher a melhor forma de prestigiar e divulgar nosso clube. – disse Aurimar Lima, relações públicas das torcidas.

O presidente da torcida organizada FluRondônia, Anderson Luiz, disse que em 2017 foi criado um grupo no WhatsApp como forma de reorganizar a torcida que existe desde 2013, resgatando os encontros e reuniões.

– A nossa torcida é organizada com dirigentes, não apenas festejos, sempre em contato com as organizadas para discutir assuntos pertinentes ao clube a ações na nossa região. – afirmou ele.