Embora seja um objetivo declarado de vários players políticos do Fluminense, a esperada união entre membros da oposição, formando uma chapa única, ainda está longe de ser concretizada. Nesta semana, o advogado Ademar e o Procurador do Estado do Rio, Rafael Rolim, pré-candidatos, se encontraram e falaram sobre o futuro do clube. A conversa, contudo, fora embrionária, conforme apuração do NETFLU.
O portal número 1 da torcida tricolor descobriu ainda que Marcelo Souto e Poggi, da chapa Herdeiros de Oscar Cox, têm tentado contato com Rolim, porém ainda sem uma conversa pessoal. A expectativa é que o encontro ocorra até a próxima semana. Por fim, todos os pré-candidatos à presidência do clube, que fazem parte da oposição, ainda não estiveram numa mesa, ao mesmo tempo, para conversarem sobre alianças, programas de governo, campanhas e unificação.
É importante ressaltar que o advogado Ademar Arrais tem uma mentalidade mais fluida a respeito da formação de uma chapa única, esperando um posicionamento direto dos outro rivais do Mário, para convergir os nomes e definir quem seria o “cabeça”.
Para concorrer ao pleito, até o momento, além dele, o advogado Marcelo Souto, do grupo Esperança Tricolor, ao lado de Sergio Poggi, que apoiou a chapa de Mário Bittencourt nas últimas eleições, mas rompeu as relações após desapontamentos com a atual gestão, também está no páreo.
Por fim, o Procurador do Estado Rio de Janeiro, Rafael Rolim, apoiado por Pedro Antônio, entrou na disputa há menos de duas semanas. O voto online é uma questão em aberto, que não deverá acontecer a medida em que a gestão tricolor preferiu não referendá-lo, mesmo sendo promessa de campanha de Mário nas eleições passadas.
Atual presidente do Fluminense, Mário Bittencourt é tido como favorito à reeleição.