Juliana conta que treinar em Itaipu foi uma experiência única (Foto: Leonardo Brasil - FFC)

O Fluminense contratou em abril a meia Juliana Oliveira. Após disputar a primeira competição pelo time, a jogadora de 23 anos já se sente em casa. O Tricolor ficou pelo caminho no Brasileirão Feminino A2 e o foco agora é o Estadual da categoria. A paulista de Barueri já atuou em quase todos os cantos do país, de Foz do Iguaçu ao Nordeste.

Adaptada, Juliana está pronta para em setembro ajudar o Tricolor a superar os vice-campeonatos das três últimas edições do Campeonato Carioca, rumo ao primeiro título estadual. A jogadora gosta de atuar como meia ou segunda volante para cadenciar e organizar o jogo.

 
 
 

— O Campeonato Brasileiro e o período de treinamentos foram bons para mim, porque consegui pegar o ritmo e identificar o que a equipe precisa de mim. Espero conseguir ajudar minhas companheiras com assistências, passes decisivos e gols no carioca. É muito legal ter a experiência de vestir a camisa de um clube tão grande e vamos em busca da grandeza própria da equipe feminina que passa por boas atuações e títulos – disse a meia à Coluna do Venê Casagrande, do O Dia.

A carreira de Juliana como jogadora já iniciou diferente quando, aos 16 anos, ela saiu de casa para jogar na equipe de base do Foz do Iguaçu e morar sozinha nas dependências do clube. Durante seu tempo lá, a meia teve uma experiência ímpar na vida de um jogador que foi treinar na usina hidrelétrica de Itaipu, onde há um CT da equipe.

— Eu achava aquilo muito legal eu e minhas companheiras dentro da usina de Itaipu treinando. Para mim, foi uma experiência única que poucas pessoas terão a oportunidade de vivenciar – contou.