Foto: Nelson Perez/Fluminense F.C
Foto: Nelson Perez/Fluminense F.C

Ricardo Drubscky chegou ao Fluminense “causando”, como se diz na gíria. Foi vítima de protesto da torcida e gerou manifestação efusivas nas redes sociais. O novo técnico do clube, embora mais agitado do que Cristóvão Borges, como o próprio admitiu, é ligado à espiritualidade e fã de literatura.

– Tenho três filhos, plantei algumas árvores e escrevi dois livros. Gosto de escrever. Depois que trabalho, levo as minhas reflexões. Tenho recebido boas críticas dos seus companheiros (imprensa). É um hobby. Alguns técnicos gostam de música, outros de cerveja. Eu gosto de escrever. Azar de quem lê meus livros (risos) – disse Drubscky, que completou:

 
 
 

– Eu sou religioso, a minha esposa mais ainda. Até a invejo. Acredito muito na espiritualidade. O indívíduo não é só feito de carne e osso. Eu me benzo mesmo. Acredito mesmo. Faço orações, converso comigo mesmo. Tento me abençoar quando entro no meu trabalho.


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