Antes de qualquer coisa, quero pedir desculpas aos leitores que me acompanham aqui neste NETFLU por não ter publicado minha coluna de meio de semana. Um problema de saúde com um ente de minha colega de trabalho deixou-me só no departamento, atolado entre ofícios, inclusive em meu horário de almoço, sacrificado.
Isto posto, falemos do sexto colocado do Campeonato Brasileiro, que venceu pela primeira vez na história o Grêmio na Arena Sul, o que fez com que galgasse mais uma posição na tabela.
Foi a primeira vez também que Gustavo Scarpa usou a camisa 10 do Fluminense. E ela lhe trouxe sorte: o meia finalizou bem, depois de dar boa arrancada para dar prosseguimento a passe de Marco Júnior. O gol, que venceu Marcelo Grohe, deu ao time seu 11º triunfo na competição.
Foi, talvez, a única chance real de gol do Tricolor em toda a partida, o que não quer dizer que o Grêmio tenha dominado.
O Flu jogou com suas linhas mais atrás, protegendo a zaga, praticamente impedindo a chegada do adversário, que só chutava de longa distância. O goleiro Júlio César, seguro, mostrou por que tem a preferência deste colunista para seguir como titular do gol do Fluminense.
O panorama praticamente não se alterou em toda a partida. E o Tricolor, que por vezes tropeçou jogando melhor, desta vez aproveitou uma bola roubada em sua defesa para engatilhar a jogada que fez recrudescer a crise no Grêmio (Renato Gaúcho, olha ele aí!, assumirá pela terceira vez o clube gaúcho) e as chances de o Flu chegar ao G4 seguirem acesas.
Na semana que entra, o tetracampeão brasileiro decidirá contra o Corinthians em duas frentes – Copa do Brasil, na qual tenta chegar às quartas-de-final (precisa de vitória simples), e Brasileirão, no qual precisa vencer para ganhar a quinta posição e fungar no cangote do Peixe.
É tempo de decisão!
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