Marcelo Teixeira diz que auxiliar acompanha equipes inferiores e passa informações a Levir Culpi (Foto: Mailson Santana - FFC)

No Fluminense, o olhar para as divisões de base é encarado como uma das bandeiras da gestão Peter Siemsen. Gerente geral do setor, Marcelo Teixeira aponta a união de forças como a chave para o sucesso do trabalho na revelação de valores. O dirigente enaltece o apoio do presidente e explica como é a atuação dos demais profissionais em Xerém.

– Todo trabalho que é feito na base, a gente tem um presidente que está acima disso tudo. Ele é um cara que ajuda muito, suporta muito o trabalho. Facilita na chegada do treinador, quando o presidente faz a contratação, deixa claro a importância do trabalho que tem a base. A gente criou há um tempo um cargo que é chamado de Coordenador de Integração Base-Profissional, onde a gente tem o Edevaldo, que jogou na Copa do Mundo de 1982, reserva do Leandro. É como se ele fosse um auxiliar técnico do Levir (Culpi) para assuntos de divisão de base. Essa é a forma que a gente procurou fazer para minimizar qualquer situação, porque você tem a troca de treinador, troca de pessoas da comissão técnica, mas o Edevaldo está sempre lá, acompanha todos os jogos dos juniores e do juvenil, fica metade do dia em Xerém e na outra atuando como auxiliar do Levir. É um processo que hoje funciona bem no Fluminense, que independe de treinador – explicou.