O Fluminense tem apostado em emprestar suas joias para clubes fora do país. Prática essa defendida por Marcelo Teixeira. Diretor esportivo da base, ele acredita que o jogador amadurece mais rapidamente com experiências longe de casa. Ele explica qual é o entendimento.
– Empréstimo para o exterior. No momento temos cinco jogadores da equipe sub-20, o time está até um pouco sacrificado por isso, jogando no Samorin. Entendemos que a ida para a Europa é muito benéfica porque transforma o jogador. Obriga o jogador a abrir a mente, conhecer uma nova forma de vida, viver sozinho, cuidar das suas coisas, ter responsabilidade. Obriga ele a ter uma consciência tática diferente. Joga contra atletas mais velhos, experientes. É muito benéfica. Temos convicção que fazendo melhor pessoa temos melhor jogador – disse.