Embora uma parte da torcida tenha observado o “dedo” de Levir Culpi no time que fez o clássico com o Flamengo, o treinador do Fluminense é mais ponderado. Segundo ele, neste início, o ideal não é inventar muito, mesmo confessando diferenças no modo de trabalhar de seu antecessor, Eduardo Baptista.
– Por causa da carga de treinamento às vezes os jogadores se machucam e você perde um pedaço de coisas boas que o técnico anterior fez. Por enquanto tenho que seguir mais ou menos o rumo dele, não tem muito o que mexer. Mas por outro eu entendo algumas coisas completamente diferentes. É difícil de você fazer uma mudança radical assim. Embora no Brasil aconteça. Você troca uma peça, o time começa a ganhar… quantas vezes você já viu isso? Acontece. Mas nunca é assim por planejamento, por projeto, é meio acidental. Os jogadores podem de uma hora para outra ter uma mudança brusca, mesmo sem saber o motivo.