Foto: Nelson Perez/Fluminense F.C
Foto: Nelson Perez/Fluminense F.C

Em análise do que foi o jogo contra o Fluminense no segundo tempo, Josué Teixeira, treinador do Macaé, já esperava mudanças por parte de Cristóvão Borges. A entrada de Juninho no lugar de Eberson, logo depois da saída de Marcos Júnior para dar vez a Lucas Gomes, foi de caso pensado.

– O Fluminense, no segundo tempo, voltou com o Lucas, que se movimenta mais que o Marcos Junior. O Marcos Junior estava jogando encaixado no Diego. Com a entrada do Lucas, eles passaram a trabalhar mais atrás dos volantes. Eu tinha essa situação já imaginada. Tirei o Eberson no intervalo. O Eberson tem muita qualidade técnico, mas não tem a dinâmica da marcação. E esse jogo me obrigava a ter esse jogador, que é o Juninho. Ele marca e sai rápido. Sabia que tinha que fechar esse espaço no meio de campo e ter a bola de saída, e o Juninho fez isso muito bem, entrou bem. Quando o jogador vai vem, isso facilita o que você imaginou. Às vezes, a gente imagina a coisa, mas o jogador não entra bem. Isso pode acontecer – explicou.


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