Virou hábito Levir Culpi, em toda entrevista coletiva pós-jogos do Fluminense, afirma que ainda não está satisfeito com a atuação do time. O treinador não faz tipo. Realmente, acredita que há espaço para melhorar em todos os quesitos, técnico, tático e físico. Para acompanhar a competência, diz que a sorte é essencial.
– São coisas que caminham para o mesmo lado. A gente tem que ter sorte na vida. É isso. Por exemplo, o Henrique não estava sendo bem visto aqui, e é, reconhecidamente, um jogador de qualidade, de seleção brasileira, o cara tem currículo. É que coincidentemente nós estamos vencendo os jogos e ele tem jogado regularmente bem, então já estabiliza. Precisamos, realmente, do fator sorte. Não há um fator ‘projeto de trabalho’ no Brasil. Isso não existe. Existe é o fator, sorte, e a vitória.Temos de conseguir um bom trabalho com resultado. Precisamos aglutinar, a torcida agora juntar com os jogadores e eles, o máximo possível de desempenho físico, correndo alguns riscos – explicou.