O Conselho Deliberativo do Fluminense aprovou um pedido de suplementação orçamentária de quase R$ 35,9 milhões em dezembro passado. Entretanto, o número não prejudica a análise de superávit financeiro de quase R$ 32 milhões para esta temporada.
Segundo o diretor financeiro do clube, Dario Guagliardi, o pedido tem referência apenas à despesas e não ao resultado final do exercício.
No início de 2015, o orçamento aprovado pelo conselho para a temporada foi de até R$ 202,6 milhões. Em setembro, a administração do clube avaliou que o valor seria insuficiente e fez o pedido de suplementação ao conselho, que nada mais é do que a autorização para gastar além do valor orçado inicialmente.
– A ótica da suplementação é somente em cima da despesa, não tem relação com o resultado. Do mesmo jeito que gastou mais do que o previsto, o Fluminense arrecadou muito mais do que o previsto e por isso o superávit. O mais importante é que no fim da gestão, os dois principais alicerces da administração foram coroados. O Flu como formador, fornecedor de atletas de ponta ao mercado, e um clube que organiza as suas finanças e dívidas – explicou Dario.