Superando limites

Teve um quê de superação a vitória do Fluminense sobre o Santos na rodada de abertura do Campeonato Brasileiro.

 
 
 

Afinal, o jovem time do Flu vinha de três derrotas seguidas e de uma série de quatro jogos sem vitória – ainda que, no empate com o Brasil-RS, Abel tenha lançado mão de apenas dois titulares.

Se já não seria fácil para um grupo maduro, experiente, lidar com tamanho desequilíbrio, o que dirá para meninos que têm passado por diversos batismos de fogo ao longo deste primeiro semestre.

O time vai oscilar, como oscilou, no primeiro jogo da final e em Montevidéu.

Por mais que tenham vontade, técnica e comprometimento, o componente emoção jamais poderá ser deixado de lado.

Muitos ainda não são homens, apenas meninos, não podemos esquecer.

A vitória por 3 a 2 sobre o Santos, na rodada de abertura do Campeonato Brasileiro, nos entrega muitas respostas.

O Flu tem seriedade, desejo de acertar e capacidade para duelar na bola com algumas das melhores equipes do país.

Resta ao clube um plantel mais numeroso, capacitado, com reservas em condições de fazer frente aos titulares.

Sem isso, inevitavelmente, o clube terá problemas ao longo da temporada.

É algo esperado, mas não há dinheiro. Então, o que fazer?

Sem alternativas, o jeito será levar incentivo e muita compreensão ao grupo de profissionais que hoje honram as cores do Fluminense, mesmo com quatro meses de atraso nos direitos de imagem.

Esse grupo do Flu é para ser levado a sério, sim senhor.

Mesmo nas eventuais e inevitáveis derrapadas que inescapavelmente sucederão.

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Aos leitores, minhas desculpas! Por razões particulares, a coluna não foi ao ar na semana passada.

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Leia também “O Fluminense é f…”, deste colunista, no Blog Terno e Gravatinha: http://blogternoegravatinha.com/

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