Após 15 anos, acabou na última quarta-feira a vitoriosa parceria entre Fluminense e Unimed. E, segundo informa o site Lancenet, não foi só a crise financeira que levou ao rompimento. Mas também a incompatibilidade de gênios entre o presidente do clube, Peter Siemsen, e o da patrocinadora, Celso Barros, foram determinantes.
Os dois nunca tiveram uma relação amenas e por diversas vezes trocaram farpas, publicamente ou não. Durante este ano, a cooperativa do ramo de planos de saúde tentou por várias ocasiões discutir a renovação, mas Peter Siemsen sempre adiava. Assim, Celso Barros desistiu de vez de conversar e nomeou interlocutores para o diálogo. Isso, porém, não adiantou também.
Além disso, a Unimed ainda tem uma dívida com cooperados e pestadores de serviço que chega a R$ 1 bilhão. Interferências políticas também tiveram peso para o rompimento.