Primeiro foi Fernando Diniz. Depois, Oswaldo de Oliveira. Agora, Marcão. O Fluminense foi irregular na temporada e Caio Henrique é sincero ao admitir que a constante troca de treinadores não é benéfica. O lateral-esquerdo destaca a rotina de viagens e jogos, com pouco tempo para treinar e reconhece a dificuldade de se adaptar rapidamente às mudanças de estilos.
— As trocas atrapalham, ainda mais no calendário que temos no futebol. A gente viaja, joga e, quando volta, já concentra novamente. E essa troca de treinador é complicada, porque precisa de tempo para adaptar ao novo estilo de jogo, ao novo pensamento de futebol – comentou.