Vendido para a Roma, onde jogará a partir de 2016, Gerson rendeu aos cofres do Fluminense R$ 60 milhões. Com a experiência de quem trabalhou na base do clube por muito tempo, Fernando Simone, hoje diretor executivo de futebol, entende que os valores arrecadados trazem um retorno para lá de justo naquilo que é investido nas divisões inferiores.
– Não há uma regra fechada. Mas se vendemos o Gérson, por exemplo, por 17 milhões de euros (R$ 60 milhões), consideramos que a conta de Xerém está paga por um bom tempo – comentou.