Mesmo envolvido com a questão da Primeira Liga, Peter Siemsen ainda acha difícil uma maior união entre os clubes do futebol brasileiro. O presidente do Fluminense cita os momentos diferentes pelos quais as instituições passam e, assim, fica complexo encontrarem o interesse comum.
– Pela falta de sinergia dos clubes, é difícil juntá-los por um interesse em comum. Cada um passa por um momento. A forma de gestão é assim. O que eu posso dizer que vai acontecer com o Fluminense depois do fim deste ano? Se fossem uma S.A., poderia ter um presidente gestor. Quem trabalha no dia a dia, só pode levar decisões estratégicas. Com esse modelo de gestão no futebol brasileiro, é muito difícil. Com certeza, os clubes deveriam ser empresas – disse.