Ultimamente, a Série B do Campeonato Brasileiro tem sido mais “ingrata” com técnicos do que a Série A. Desde que a competição passou a ser disputada por pontos corridos, a Segunda Divisão costuma derrubas mais treinadores do que a Primeira. Neste ano, porém, a elite deu menos estabilidade que a Segundona aos profissionais.
O número de trocas acabou sendo igual: 32 em cada. Porém, na Série B, quatro técnicos encerraram a competição no clube em que começaram. Foram eles Givanildo Oliveira, do América-MG. Júnior Rocha, do Luverdense, Dado Cavalcanti, do Paysandu, e Léo Condé, do Sampaio Corrêa. Na Série A, só Tite, do Corinthians, conseguiu isso.
O Fluminense, por exemplo, teve três treinadores no Brasileirão: Ricardo Drubscky; Enderson Moreira e Eduado Baptista.
Veja o histórico dos clubes das Séries A e B em relação aos técnicos neste Brasileiro: