O Fluminense está numa “sinuca de bico” no que tange o atacante Marcos Paulo. Precisando vender o jogador para poder “salvar” o ano, desde que seja dentro dos valores imaginados inicialmente (entre 12 e 15 milhões de euros), o clube não recebeu propostas desde o início da pandemia de coronavírus. Entretanto, ele pode assinar pré-contrato, de graça, com qualquer equipe a partir de janeiro do ano que vem.
O NETFLU apurou que antes da crise mundial em decorrência da COVID-19, porém, o Tricolor das Laranjeiras recebeu uma proposta oficial, de papel timbrado, do CSKA Moscou (RUS). Em fevereiro, o russos sinalizaram 7 milhões de euros (R$ 45,6 milhões na cotação atual) por 50% dos direitos sobre o atacante, mantendo os outros 50% nas Laranjeiras. Imaginando que o atleta poderia valorizar no Brasileirão, sem pensar nos efeitos da pandemia, a cúpula tricolor recusou.
Atualmente, devido à crise financeira, trabalha-se nos bastidores a possibilidade de venda de Marcos Paulo por 10 milhões de euros (R$ 65,2 milhões), mantendo um pequeno percentual. Nenhuma proposta, até o momento, chegou.
Vale lembrar que o presidente Mário Bittencourt disse, em entrevista coletiva recente, que o clube vai renovar com o jogador caso não chegue uma proposta que agrade. O estafe do atleta, porém, ainda não garantiu que haverá prorrogação do vínculo.