Marlon confessa que tinha em Gum um companheiro no qual recebia muitas orientações em campo. Porém, com a lesão, cirurgia e consequente ausência do camisa 3, o jovem zagueiro do Fluminense afirma estar sempre procurando o diálogo com os demais companheiros de time. Para o defensor formado no clube, a saída do antigo titular prejudica mais ao time do que aos mais novos.
– A experiência que ele passava dentro de campo era muito boa. Mas tem o Diguinho, Henrique. Quando jogo com o Elivélton a gente procura se falar muito. Foi uma perda muito grande para o time, mas não prejudica aos mais jovens – explicou.