Tendo chegado em 2015 no Fluminense pelas mãos do então vice-presidente de futebol, o advogado Mário Bittencourt, a Frescatto permaneceu por três anos do clube. Durante este período, a empresa foi diminuindo aos poucos seus investimentos em publicidade e localização da logotipo no uniforme tricolor. Nesta temporada, o casamento não fora renovado após o encerramento do contrato no início do ano, mas o Flu continua divulgando a marca nas Laranjeiras, como ocorreu no treino do Sport na véspera do jogo diante do Time de Guerreiros.
O NETFLU apurou com membros da cúpula do Fluminense que, apesar de não patrocinar mais o Time de Guerreiros e não estar na camisa, a empresa ainda fazia o fornecimento da refeição em Xerém. Além disso, a Frescatto é dona da Sanatto, que presta serviços de limpeza e manutenção à sede do clube e não recebe do Tricolor há mais de cinco meses.
Diante deste cenário, sem que as empresas buscassem, por ora, seu direitos de forma judicial, o Fluminense preferiu manter por algum tempo as placas, exceto em jogos da base que são transmitidos pela TV. No último período de vínculo, além de R$ 2 milhões anuais, o Tricolor recebia mais R$ 2 milhões em alimentos destinados às categorias inferiores.