A Odebrecht, sócia majoritária do Maracanã S.A, pediu a rescisão do contrato de concessão de forma amigável com o Governo do Estado do Rio de Janeiro. O futuro do principal estádio carioca está indefinido. Certo é que não será administrado pelo poder público.
– A única opção que o governo descarta é reassumir o estádio, pelo período que seja. Qualquer outra é possível. Nesta semana, a concessionária formalizou o pleito de rescisão. Estamos estudando se ainda é possível um novo aditivo que mantenha a concessão, se o governo promove outra licitação, com ou sem a participação dos clubes. Em todo o período de renegociação do contrato, em nenhum momento a Maracanã S. A. formalizou proposta de passar a concessão a terceiros – diz Leonardo Espíndola, secretário estadual da Casa Civil.