Caso seja eleito em novembro para comandar o Fluminense no próximo triênio, Mário Bittencourt promete manter e aprimorar o projeto Samorin. O candidato à presidência do clube aponta o time na Europa como uma ótima fonte para os jogadores tricolores crescerem em todos os sentidos.
Para que os torcedores entendam: a finalidade do projeto passa pela internacionalização da marca, com que o Fluminense seja conhecido fora do Brasil, com que o Fluminense possa disputar uma competição internacional vinculado a este outro clube. Passa também pela formação tática e educacional dos nossos atletas. Alocamos alguns jogadores nossos lá para que eles tenham um banho de cultura europeia. Eu aprimoraria o projeto para estendê-lo aos jogadores que jogam no Fluminense, não apenas para os que estão lá. Queremos que os que estão aqui se aproveitem desse modelo e possam crescer taticamente, intelectualmente e culturalmente. O futebol hoje é jogado com muita inteligência, é um esporte jogado com diminuição de espaços, com leitura tática. Os alemães jogam encurtando espaço, gastam menos fisicamente e gastam mais inteligência. Acho que essa relação com o futebol europeu pode dar isso ao Fluminense – analisou.