Uma das maiores críticas que Gerson recebia dos tricolores era sobre sua suposta displicência em algumas partidas. Gustavo Scarpa não construiu amizade com o agora jogador da Roma (ITA), mas o defende.
– Não somos melhores amigos. O conheço bem pouco e não atuamos por muito tempo juntos na base. O que eu via do Gerson no profissional era o que eu via na base. É o jeito dele, estilo de jogo. Mas eu entendo, ele tem só 18 anos. Já estava vendido para um outro clube, da Europa, realizando um sonho. Imagino que a cabeça dele deveria estar com milhões de pensamentos. Não sei qual o apoio familiar que ele teve em relação a essas coisas. O que eu via dele no profissional, eu via em Xerém. Não mudou quase nada.