mariobNo fim de 2013, após o julgamento que consumou a perda de pontos de Flamengo e Portuguesa e a consequente queda da Lusa para a Série B do Brasileiro, Mário Bittencourt teve seu nome entoado. Nas redes sociais, muitos tricolores o tratavam como um ídolo, algo que Sandro Lima, seu antecessor, discorda. O ex-vice de futebol do Fluminense questiona a participação de Mário naquele julgamento.

– Dirigente não tem que ser ídolo de  torcida nenhuma. Ele tem de fazer o melhor trabalho para o clube. Ídolo porque conseguiu no Tribunal fazer com o que o Fluminense ficasse na Primeira Divisão? Não precisava da participação dele lá. Foi um grande teatro. Para mim, ídolos são Fred, Cavalieri, Conca, Assis, Washington. alguns dirigentes são marcantes, como o Horta, que a torcida do Fluminense tem uma admiração. Não tem como dirigente ser ídolo. A gente não faz gol, não entra em campo. Ele é um grande torcedor do Fluminense, parece ser um grande advogado e ponto. Na gestão dele, o que ganhou? Mário nunca ganhou nada no futebol. Talvez agora, a Copa do Brasil. E o ídolo vem com títulos. E ser ídolo porque tirou o Fluminense de uma segunda divisão no Tribunal é algo completamente fora do padrão – disse Sandrão.


Sem comentários