O Fluminense recusou recentemente a proposta de compra do Chicago Fire (EUA) por cerca de R$ 15 milhões pelo atacante John Kennedy, emprestado a Ferroviária-SP e artilheiro do Paulistão com seis gols. Entretanto, as conversas seguem. Os números balançaram parte da diretoria e, também, o jogador. Por sua vez, o clube paulista tem direito a 10% da taxa de vitrine.
O NETFLU apurou que os norte-americanos ofereceram um salário em torno dos US$ 50 mil mensais para o centroavante revelado em Xerém. Isso significa R$ 258,5 mil na cotação atual. Esse valor representa quase quatro vezes mais do que ele recebe atualmente no Fluminense.
Recentemente, o presidente Mário Bittencourt destacou que conta com o retorno do jovem para o Time de Guerreiros, visando o andamento da temporada. O técnico tricolor, Fernando Diniz, repete os anseios do mandatário e quer o jogador, que seria mais uma opção a Cano, assim como Alan. Em determinados momentos, poderia jogar até como um segundo atacante.
O atacante John Kennedy tem contrato com o Fluminense até o fim de 2025. A multa rescisória para o mercado internacional é de € 50 milhões (R$ 283 milhões na cotação atual). O Tricolor detém 60% dos direitos econômicos do atleta. Os outros 40% são do Social-MG. Porém, se for vendido até abril, a Ferroviária terá direito a 10% de taxa de vitrine. Desta maneira, o Tricolor receberia apenas metade de qualquer valor proposto.