Paulo Brito
O patrocínio master é cada vez mais importante para equilibrar as finanças de um clube, sobretudo no Brasil. O Fluminense, que tem a Viton 44 como o seu principal parceiro neste sentido, não tem podido usufruir, porém, do dinheiro nos últimos meses. Tanto que, com atrasos e sem contar juros, a empresa de bebidas já deve cerca de R$7 milhões ao clube das Laranjeiras. O cenário fez a cúpula tricolor e pessoas ligadas à instituição correrem atrás de uma alternativa.
A partir daí, a Caixa Econômica Federal apareceu como uma chance de oxigenar os cofres. Não deu certo. Agora, o Time de Guerreiros tenta fechar com a Emirates, conforme o NETFLU teve acesso com fontes próximas da cúpula do futebol. A pessoa que teria dado o tiro inicial para as tratativas foi o ex-vice jurídico, conhecido como Cacá. O tema era tratado com extremo sigilo.
– Só lamento que tenha vindo à tona porque sei que tem outros interessados com muito mais cacife do que nós. O trabalho que deveria ser feito na surdina agora chama atenção pra gente – lamentou o ex-vice jurídico, em entrevista exclusiva para o portal número 1 da torcida tricolor.