Sem uma data oficial disponível, a eleição à presidência do Fluminense já tem um período definido. Todos os possíveis candidatos esperam que o pleito ocorra na segunda quinzena de novembro. O presidente do Conselho Deliberativo (CDel), Braz Masullo, no entanto, ainda não deu um parecer sobre o dia exato. Ele também não atendeu aos telefonemas do site número 1 da torcida tricolor, nos últimos três dias, para falar a respeito do assunto.

Esse período, historicamente, é definido pelo clube. Entretanto, como 2022 é considerado um ano especial, dado a disputa da Copa do Mundo e o fim do Campeonato Brasileiro em datas diferentes, que poderiam, de certa maneira, conflitar com o pleito, havia a ideia de que o período também poderia ser mudado.

 
 
 

É de fundamental importância, não só para as chapas assim como para todo o corpo de associados e tricolores, que se estabeleçam as regras do “jogo” com antecedência, no intuito de facilitar a transparência sem que nenhuma das partes seja prejudicada ou beneficiada. A tendência é que o assunto seja tratado entre esta a próxima semana, para que a data seja disponibilizada a todos.

Para concorrer ao pleito, até o momento, vale ressaltar que o advogado Ademar Arrais já lançou a sua pré-candidatura. Outro nome é o do também advogado, Marcelo Souto, do grupo Esperança Tricolor, ao lado de Sergio Poggi, que apoiou a chapa de Mário Bittencourt nas últimas eleições, mas rompeu as relações após desapontamentos com a atual gestão.

O presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, embora ainda não tenha lançado oficialmente a candidatura, também estará na corrida para se reeleger. Por fim, existe a expectativa de que o advogado e Subprocurador-Geral do Estado do Rio de Janeiro, Rafael Rolim, entre no processo eleitoral, fechando os nomes em disputa.