2Aos 39 anos, Magno Alves tem praticamente o mesmo biotipo físico de quando jogava pelo Fluminense há mais de uma década. O segredo, na opinião de seu ex-parceiro de ataque, Roni, está na vida regrada do amigo e nas escolhas feitas ao longo da carreira.

– Ele jogou muito tempo no mundo árabe, no Japão, na Coréia. É um futebol diferente, que você se desgasta menos, principalmente no fator psicológico. Torcida, pressão, essas coisas. Isso fez com que ele se preservasse, ficasse com a cabeça tranquila. E o mais importante: ele se cuida muito. Se alimenta bem, não ingere bebida alcoólica, não gosta de balada. Isso foi fundamental para que ele continue em grande nível e esteja sendo disputado por Ceará e Fluminense – opina Roni, que já encerrou a carreira.

 
 
 

No Oriente, Magno Alves atuou pelo Jeonbuk FC (COR), Oita Trinita (JAP), Gamba Osaka (JAP), Al-Ittihad (ARA) e Umm-Salal (QAT).


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