O rompimento entre Fluminense e Unimed, anunciado no fim do ano passado, não pegou Mário Bittencourt de surpresa. Apesar da antiga patrocinadora, até então, sinalizar que permaneceria pelo menos nesta temporada, o vice de futebol tricolor já reparava detalhes que indicavam o fim da parceria.
– Os movimentos do ano de 2014 mostravam que poderia haver um rompimento. A Unimed foi diminuindo os investimentos. Para se ter uma ideia: o investimento no time campeão em 2012 era em torno de R$ 70 milhões. Já tinha caído para R$ 35 milhões. A informação que tivemos era de que continuassem com o patrocínio, mas com uma visibilidade menor. Talvez com manga. Aí o presidente me informou que recebeu uma notificação de que não continuaria um dia depois de uma reunião em que a direção parecia outra. Aí a situação da Unimed se complicou, passaram a não pagar os jogadores – recorda.