No empate de 1 a 1 com o Junior Barranquilla, na última quinta-feira, no Equador, Roger Machado fez as cinco substituições a que tinha direito. Na visão do técnico, elas deram resultado. A igualdade fora de casa pela Libertadores foi valorizada pelo treinador.
— Elas funcionaram, nos mantivemos na partida, empatamos um jogo fora. Poderíamos ter vencido. As trocas não funcionam apenas quando você vence o jogo, elas funcionam para você manter o nível e defender-se bem do adversário com características diferentes. A proposta das trocas foi manter a velocidade pelas beiradas para construir contra-ataque, e à frente com Cazares e Raúl (Bobadilla), que é jogador de área, mas também busca velocidade. À medida que o adversário iria se abrir mais e dar espaço para contra-atacar. Cazares tem essas jogadas em profundidade também. As intenções foram essas, e eu vi funcionar sim. Não saímos com a vitória, mas estamos levando um ponto importante – destacou.
Todas as cinco substituições do Fluminense foram feitas no segundo tempo da partida. No decorrer da etapa final, Roger mandou a campo Gabriel Teixeira, Caio Paulista, Bobadilla, Cazares e Wellington. O volante entrou já nos descontos. Saíram Luiz Henrique, Kayky, Fred, Nenê e Yago, respectivamente.