Há cerca de um mês, Rodrigo Caetano, diretor-executivo de futebol do Fluminense, foi convidado para trabalhar no São Paulo, mas recusou a proposta. O dirigente entende que não poderia abandonar o clube em um momento de dificuldade.
Rodrigo é quem vem controlando a insatisfação dos funcionários do departamento e dos jogadores com o atraso dos salários, que, em alguns casos, vai completar três meses em setembro.