– Era uma cogestão. Meu contrato era parte pago pelo Fluminense, parte pela Unimed. Meu papel era conciliar, para que os desejos de ambos seguissem na mesma linha – explicou o dirigente, que comentou ainda sobre a discussão para a contratação de reforços na época.
– O clube e o patrocinador faziam parte da discussão. O patrocinador, que bancou o departamento de futebol (do Fluminense) durante 15 anos, foi crescendo sua participação no futebol. É algo normal. Mas nunca houve determinação nenhuma, mas nós discutíamos. Se não, não haveria o porquê de eu estar lá. Nós (executivos) temos que levar subsídios para a melhor tomada de decisão. Mas não tem como a decisão se afastar dessas pessoas (representantes do patrocinador).