Clubes se enfrentaram nesse último domingo
Ídolo de Fluminense e Santos, Carlos Alberto Torres foi homenageado por ambos os clubes na partida deste domingo, no Maracanã, sendo representado por seu filho, Alexandre Torres. Antes de a bola rolar, o presidente do clube do litoral paulista, Marcelo Teixeira, entregou ao presidente tricolor, Mário Bittencourt, e ao Museu do Maracanã uma estatueta do eterno capitão da Copa de 1970.
– Realmente é uma emoção muito grande estar aqui nessa partida entre Fluminense e Santos, os dois clubes que o meu pai é ídolo. Já tem um tempinho que ele se foi, mas ele está sempre nas nossas memórias, minha e dessas duas torcidas. Essa homenagem é algo que me deixa muito feliz, ainda mais partindo dos dois clubes em conjunto. Significa muito para mim e para a minha família. Acho que é merecido – disse Alexandre.
Revelado nas categorias de base do Fluminense, Carlos Alberto Torres iniciou sua carreira profissional em 1963 e defendeu o clube até 1965, antes de se transferir para o Santos. Mais tarde, retornou para sua casa já consagrado como “Capitão do Tri” pela conquista da Copa do Mundo de 1970 e fez parte da lendária Máquina Tricolor, vestindo a camisa tricolor entre 1976 e 1977.
Pelo clube, o Capita foi campeão carioca em 1964 e 1976, campeão do Torneio de Paris de 1976 e do Torneio Viña del Mar de 1976. Mais tarde, foi treinador do Fluminense no bicampeonato Carioca de 1984.
Paulo Vitor Vasconcellos é tricolor fanático, escritor e jornalista formado em 2016 pela Universidade Veiga de Almeida. Trabalhou, de 2015 a 2018, como redator de esportes e, posteriormente, de cinema no portal VAVEL Brasil, cobrindo o Fluminense e a Comic Con Experience 2016 e 2017. Autor do livro Olhos de Lázzuli, ficção e fantasia voltada especialmente para o público infanto-juvenil. Exercer a função de repórter no NETFLU
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