Afastado do jogo de domingo contra o Volta Redonda, Willian Bigode está envolvido numa situação complicada. A empresa da qual o atacante do Fluminense é sócio, a WLJC Consultoria e Gestão Empresarial, foi citada por Gustavo Scarpa, seu companheiro nos tempos de Palmeiras (assim como o lateral-direito Mayke), de tê-lo indicado a fazer um investimento em criptomoedas com outra firma, a Xland Holding Ltda, causando um enorme prejuízo ao meia (R$ 6,3 milhões). Reportagem do Fantástico, da Rede Globo, mostrou no domingo as trocas de mensagens entre os jogadores no decorrer do problema.
Scarpa acusa os envolvidos de estelionato, pois investiu boa parte de seu patrimônio em criptomoedas com a promessa de um lucro que poderia chegar a 5% ao mês. Em determinado momento, Willian chegou a afirmar ao antigo companheiro de Palmeiras que o momento era de “orar”.
Para convencer o meia, que foi revelado no Fluminense e atualmente defende o Nottinghan Forrest (ING), um dos sócios de Willian, chegou a dizer que a empresa tinha R$ 2,1 bilhões em pedras de alexandrita, um mineral de grande valor, além de possuir chácaras e terrenos como garantia.
Confira as mensagens divulgadas no programa entre Gustavo Scarpa, Willian e Gabriel Nascimento (sócio na empresa com o atacante):
